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O paciente não está parado. O sistema está travado: Como integrar sistemas e eliminar filas descentralizadas

Enquanto o paciente se movimenta em busca de cuidado, o sistema continua travado, preso em processos desatualizados, filas descentralizadas e informações desconectadas. Ele tenta marcar uma consulta, é encaminhado para outro serviço, passa por diferentes unidades e em cada etapa, precisa começar tudo de novo. Novo cadastro, novo histórico e mais uma espera. Para o sistema é como se ele sempre fosse estranho. 


E o que é mais curioso? O problema não está na falta de tecnologia, está na integração. 


O que está travando o sistema? 


🔹Filas que não se conversam: Cada serviço de saúde tem a sua própria lista de espera. Isso gera duplicidade, confusão e longas esperas. 


🔹Sistemas que não falam a mesma língua: Prontuários eletrônicos isolados, plataformas que não se conectam, dados presos em planilhas. 


🔹Cuidado Fragmentado: Um médico não sabe o que o outro prescreveu. Um exame precisa ser repetido. A jornada do paciente vira um quebra-cabeça sem manual. 


Enquanto isso o paciente está em movimento. 


Ele passa pela UBS, pelo hospital, pela consulta online. Ele quer ser reconhecido, ter seu histórico considerado, receber um cuidado contínuo e eficiente. Mas em vez disso encontra portas fechadas entre os próprios serviços.


Como destravar o sistema?


Existem 3 fatores essenciais neste processo:


🔹Integração de sistemas: Chega de ilhas digitais. Precisamos de uma rede onde sistemas conversem entre si, com interoperabilidade, dados padronizados e acesso em tempo real ao histórico do paciente. 


🔹Fila única, gestão inteligente: Um sistema centralizado de gestão de filas pode organizar a demanda de forma mais justa e eficiente. Com IA e critérios clínicos ajudando a priorizar quem mais precisa e com transparência no tempo de espera. 

🔹Visão única do paciente: Cada pessoa deveria ter um histórico de saúde acessível, completo e contínuo. Independente de onde ela foi atendida. Isso traz segurança para quem cuida e  confiança para quem é cuidado. 


Por que isso importa?


🔹Menos tempo perdido;

🔹 Mais agilidade no diagnóstico;

🔹 Redução de custos com retrabalhos;

🔹 Experiência real de cuidado centrado no paciente.


Reflexão:


O paciente segue em frente. O sistema precisa acompanhar. Integrar dados, unificar filas e enxergar o paciente como um todo não é mais uma inovação. É o mínimo que se espera de um cuidado moderno, humano e eficiente. 


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